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Café inicia semana com desvalorização em Nova York; principais contratos com baixas de mais de 100 pts

03/02/2020
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Às 09h20 (horário de Brasília), o dólar registrava baixa de 0,41% e era cotado a R$ 4,268 no valor para venda. O dólar desvalorizado tende a desencorajar as exportações. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo

O mercado futuro do café arábica inicia a semana com baixas na sessão desta segunda-feira (3) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Por volta das 09h16 (horário de Brasília), os principais contratos registravam desvalorização de até 190 pontos.

Março/20 registrava baixa de 185 pontos, cotado a 100,80 cents/lbp, maio/20 tinha a mesma desvalorização, valendo 103,05 cents/lbp, julho/20 era cotado por 105,30 – também com desvalorização de 185 pontos e setembro/20 registrava baixa de 190 pontos, valendo 107,35 cents/lbp.

Às 09h20 (horário de Brasília), o dólar registrava baixa de 0,41% e era cotado a R$ 4,268 no valor para venda. O dólar desvalorizado tende a desencorajar as exportações. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo.

As cotações voltam a registrar baixas após encerrar a última semana com altas na Bolsa de Nova York. “Os preços do café fecharam em alta na sexta-feira, com o café arábica se recuperando mais em cobertura de uma nova baixa de três meses. Uma grande posição líquida vendida por fundos torna o mercado de café robusta vulnerável a coberturas vendidas”, destacou o site internacional Barchart em sua análise diária.

No Brasil, o mercado interno acompanhou o exterior e também terminou a semana com saldo positivo.

O tipo 6 duro registrou alta de 2,13% em Guaxupé/MG, estabelecendo os preços R$ 480,00. Poços de Caldas/MG registrou alta de 0,88%, por R$ 460,00. Araguarí/MG manteve a estabilidade por R$ 470,00, Varginha/MG manteve o valor de R$ 490,00. Franca/SP também manteve a estabilidade por R$ 460,00. Apenas em Espírito Santo foram registradas baixas, com desvalorização de 2,08% e preços estabelecidos por R$ 470,00.

O tipo 4/5 registrou alta de 0,86% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 470,00. Varginha/MG manteve a estabilidade por R$ 495,00, assim como Franca/SP que não registrou variações, mantendo o valor de R$ 470,00.

O tipo cereja descascado também registrou altas nas principais praças produtoras do país. Guaxupé/MG teve valorização de 1,96%, estabelecendo os preços por R$ 520,00. Poços de Caldas/MG registrou alta de 0,77%, por R$ 526,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 500,00, assim como Varginha/MG que manteve o valor de R$ 510,00. Apenas Espírito Santo do Pinhal/SP, registrou desvalorização de 1,92%, estabelecendo valores de R$ 510,00.

Veja como fechou o mercado última sexta-feira (31):

Café tem semana de baixas, mas encerra a sexta-feira com alta nos principais contratos

Após ter uma semana marcada por baixas consecutivas, o mercado futuro do café arábica encerrou a sessão desta sexta-feira (31) com altas de mais de 100 pontos nos principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Março/20 registrou alta de 115 pontos, cotado a 102,65 cents/lbp, maio/20 teve valorização de 125 pontos, valendo 104,90 cents/lbp, julho/20 teve alta de 120 pontos, cotado a 107,15 cents/lbp, setembro/20 encerra a semana com valorização de 125 pontos, cotado por 109,25 cents/lbp.

“Os preços do café fecharam em alta na sexta-feira, com o café arábica se recuperando mais em cobertura de uma nova baixa de três meses. Uma grande posição líquida vendida por fundos torna o mercado de café robusta vulnerável a coberturas vendidas”, destacou o site internacional Barchart em sua análise diária.

Para Eduardo Carvalhaes, as estimativas de safra, chuvas dos últimos dias e a apreensão do setor financeiro mundial envolvendo o Coronavírus, que faz com que os preços fiquem em queda na Bolsa de Nova York. “Na nossa opinião é um conjunto de fatores, o Coronavírus entre eles, que faz com que a gente esteja vendo esse começo de ano tão ruim para os preços de café”, afirma.

Destaca ainda que por se tratar do maior produtor e exportador de café, o mercado estar “travado” não significa que não negócios não são fechados, mas sim que ficam abaixo do que era esperado pelo setor. Os produtores, segundo o analista, seguem vendendo o café apenas quando tem algum compromisso que precisa ser mantido.

No Brasil, o mercado interno acompanhou o exterior e também terminou a semana com saldo positivo. O tipo 6 duro registrou alta de 2,13% em Guaxupé/MG, estabelecendo os preços R$ 480,00. Poços de Caldas/MG registrou alta de 0,88%, por R$ 460,00. Araguarí/MG manteve a estabilidade por R$ 470,00, Varginha/MG manteve o valor de R$ 490,00. Franca/SP também manteve a estabilidade por R$ 460,00. Apenas em Espírito Santo foram registradas baixas, com desvalorização de 2,08% e preços estabelecidos por R$ 470,00.

O tipo 4/5 registrou alta de 0,86% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 470,00. Varginha/MG manteve a estabilidade por R$ 495,00, assim como Franca/SP que não registrou variações, mantendo o valor de R$ 470,00.

O tipo cereja descascado também registrou altas nas principais praças produtoras do país. Guaxupé/MG teve valorização de 1,96%, estabelecendo os preços por R$ 520,00. Poços de Caldas/MG registrou alta de 0,77%, por R$ 526,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 500,00, assim como Varginha/MG que manteve o valor de R$ 510,00. Apenas Espírito Santo do Pinhal/SP, registrou desvalorização de 1,92%, estabelecendo valores de R$ 510,00.

Fonte: Notícias Agrícolas

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