No dia 10 de janeiro, a Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais (Coccamig) celebrou 39 anos de história e compromisso com o cooperativismo mineiro. A cooperativa teve sua origem em 1985, sendo fundada com o objetivo de organizar os serviços econômicos e assistenciais de suas afiliadas.
Hoje, após quase quatro décadas, a Coccamig está presente em 339 municípios, sendo 313 em Minas Gerais e 26 no Espírito Santo. São 89 lojas agropecuárias nos dois Estados, mais de 70 armazéns de café, 12 unidades de recebimento de grãos, recebendo 9 milhões de sacas de café. Além de captar mais de 211 mil toneladas de ração, a cooperativa tem mais de 50 mil produtores rurais associados, tudo isso realizado com a participação ativa de suas 16 filiadas, que juntas envolvem 54 mil famílias direta e indiretamente à central Coccamig.
Resultados que trazem orgulho e satisfação para o presidente do Conselho de Administração da Coccamig, Marco Valério Araújo Brito, que atribui a expansão e sucesso da Central a cada cooperado, colaborador e parceiros, que ao longo desses 39 anos se comprometeram e se dedicaram com a história da cooperativa.
“Este sucesso não seria possível sem o grande esforço de todos os envolvidos: afiliadas e seus membros, nossos colaboradores, parceiros e apoiadores. Cada um que desempenhou um papel crucial na construção dessa história de sucesso.
É emocionante ver como nossas raízes, fundadas na cooperação e na solidariedade, continuam a nos impulsionar rumo a horizontes mais promissores. Nossa trajetória é uma prova viva do poder da união e do trabalho em equipe”, diz satisfeito.
Para o futuro, Brito projeta o contínuo crescimento na inovação e comprometimento de todos os envolvidos com a Central Coccamig.
“Olhando para o futuro, estamos determinados a enfrentar novos desafios com a mesma coragem e ânimo que nos trouxeram até aqui. Continuaremos a inovar, aprimorar nossos processos e expandir nossas operações, sempre com o compromisso de servir e agregar valor aos nossos cooperados e suas comunidades”, ressalta.
