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Eleições 2024: cooperativismo mineiro estreita laços com TRE-MG

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Com atuação ativa do Sescoop-MG, Sistema Ocemg fortalece cidadania e transparência no processo eleitoral

 

Através do convite formulado para o Sescoop MG, o Sistema Ocemg participou do processo eleitoral na capital do nosso Estado — mais uma prova da crescente representatividade institucional das coops mineiras. O convite para atuar como entidade fiscalizadora das urnas foi realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), que reconheceu publicamente o compromisso do cooperativismo com a democracia.  “O convite foi aceito com grande satisfação, pois reconhecemos a importância de zelar pela cidadania e pela legitimidade das eleições”, declarou Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg. “Essa participação reforça o papel do cooperativismo na construção de um país mais justo e transparente”. 

O assessor institucional da entidade, Geraldo Magela,foi designado pelo presidente para representar o cooperativismo mineiro no processo de auditoria das urnas durante as eleições municipais (Teste de Integridade e Autenticidade das Urnas). As atividades foram realizadas antes e durante o primeiro turno, dia 06 de outubro, e acontecerão também previamente e no decorrer do segundo turno, dia 27 de outubro. Ele destacou a importância estratégica dessa experiência para o cooperativismo mineiro, especialmente em relação ao fortalecimento dos laços com o Poder Judiciário. Confira essas e outras percepções, na entrevista a seguir: 

 

Qual foi o papel do Sistema Ocemg durante a auditoria das urnas nas últimas eleições?

Geraldo Magela: O Sistema Ocemg, por meio do Sescoop-MG, teve um papel muito ativo, tanto no acompanhamento das sessões auditadas quanto no contato direto com o Tribunal Regional Eleitoral. Estivemos lá, presencialmente, verificando o teste de integridade das urnas. O processo consistia em uma votação simulada feita por eleitores convidados, que depois conferiam se o voto registrado na urna correspondia ao voto efetivamente realizado. Foi um processo que garantiu a transparência e autenticidade da eleição.

 

Qual foi a importância dessa experiência para o Sistema Ocemg e para o cooperativismo mineiro?

GM: Essa foi uma experiência inédita e extremamente rica para nós, pois tivemos a oportunidade de conhecer detalhadamente os processos técnicos da Justiça Eleitoral. Além disso, conseguimos estreitar os laços com o Judiciário, especialmente com o Tribunal Regional Eleitoral. O convite reforça o reconhecimento do Sistema Ocemg como uma entidade importante na defesa da cidadania e na transparência dos processos eleitorais.

 

Quais são os resultados práticos dessa participação para o futuro do cooperativismo em Minas Gerais?

GM: O resultado mais imediato é o fortalecimento das relações institucionais com o Judiciário. Mas os benefícios vão além. Estabelecemos um diálogo direto com o Tribunal Regional Eleitoral. Isso abre portas para futuras colaborações e reforça o papel do cooperativismo como um setor que já possui uma estrutura política muito semelhante à de uma eleição pública, como ocorre nas eleições internas das cooperativas, que, em muitos casos, utilizam até urnas emprestadas pelo tribunal. Com isso, tivemos visibilidade e reiteramos a relevância do cooperativismo no cenário político e institucional, mostrando como o setor contribui para a cidadania e para o processo democrático.

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