O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em agosto deste ano – considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. A receita cambial gerada pelas exportações no mês passado foi de US$ 386,6 milhões, equivalente a R$ 2,1 bilhões, o que representa um aumento de 25,2% em reais em relação a agosto de 2019. Já o preço médio da saca de café foi de US$ 118,71. Os dados são do Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
O café arábica correspondeu em agosto a 76,6% do volume total exportado, equivalente a 2,5 milhões de sacas. O café conilon (robusta) atingiu a participação de 14,5%, com o embarque de 472,2 mil sacas, enquanto que o solúvel representou 8,9% dos embarques, com 289,7 mil sacas.
“O resultado de agosto demonstra a entrada da nova safra de café arábica no mercado e a continuidade positiva nos embarques de conilon, que garantiram ao Brasil uma boa performance nesse início de ano cafeeiro. Toda cadeia do agronegócio café continua desempenhando um trabalho de alta qualidade e eficiência, seguindo todas as medidas de prevenção e segurança determinadas pela OMS e as entidades públicas de saúde municipais e estaduais. A colheita está praticamente encerrada, apresentando bons resultados tanto na quantidade quanto na qualidade. Tudo indica que as exportações do café brasileiro terão bons resultados no segundo semestre e sempre trabalhando com foco nos três “S”, saúde, segurança e sustentabilidade”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Ano civil
O total de café exportado no ano civil (janeiro a agosto de 2020) foi de 26,4 milhões de sacas milhões de sacas, sendo o segundo maior volume embarcado para o período nos últimos cinco anos. A receita cambial gerada com as exportações de janeiro a agosto foi de US$ 3,4 bilhões.
Entre as variedades embarcadas no ano civil, o café robusta se destaca pelo aumento de 12,9% nas exportações, se comparado ao volume da variedade exportado de janeiro a agosto de 2019. Essa variedade de café correspondeu no período a 11,6% do total das exportações (sendo equivalente a 3 milhões de sacas embarcadas), enquanto que o café arábica representou 78,3% dos embarques (20,6 milhões de sacas) e o solúvel, 10,1% (2,7 milhões de sacas).
Principais destinos
Os cinco principais destinos de café brasileiro no ano civil (jan-ago), foram: Estados Unidos, que importaram 4,9 milhões de sacas de café (18,5% do total embarcado no período); Alemanha, com 4,5 milhões de sacas importadas (17%); Itália, com 2 milhões de sacas (7,6%); Bélgica, com 2 milhões de sacas (7,3%); e Japão, com 1,3 milhão de sacas (5,1%). Na sequência, estão: Turquia, com 863,9 mil sacas (3,3%); Federação Russa, com 849,5 mil sacas (3,2%); México, com 649,3 mil sacas (2,5%); Espanha, com 634,7 mil sacas (2,4%); e Canadá, com 562 mil sacas (2,1%).
Entre os principais destinos, a Federação Russa e o México apresentaram aumento nas compras de café brasileiro no período de, respectivamente, 20% e 19,3%. Também houve aumento nos embarques para Alemanha (1%), Bélgica (4,8%), Turquia (7,2%), e Espanha (5,3%).
Exportações de café do Brasil atingem 3,3 milhões de sacas em agosto
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em agosto deste ano – considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. A receita cambial gerada pelas exportações no mês passado foi de US$ 386,6 milhões, equivalente a R$ 2,1 bilhões, o que representa um aumento de 25,2% em reais em relação a agosto de 2019. Já o preço médio da saca de café foi de US$ 118,71. Os dados são do Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
O café arábica correspondeu em agosto a 76,6% do volume total exportado, equivalente a 2,5 milhões de sacas. O café conilon (robusta) atingiu a participação de 14,5%, com o embarque de 472,2 mil sacas, enquanto que o solúvel representou 8,9% dos embarques, com 289,7 mil sacas.
“O resultado de agosto demonstra a entrada da nova safra de café arábica no mercado e a continuidade positiva nos embarques de conilon, que garantiram ao Brasil uma boa performance nesse início de ano cafeeiro. Toda cadeia do agronegócio café continua desempenhando um trabalho de alta qualidade e eficiência, seguindo todas as medidas de prevenção e segurança determinadas pela OMS e as entidades públicas de saúde municipais e estaduais. A colheita está praticamente encerrada, apresentando bons resultados tanto na quantidade quanto na qualidade. Tudo indica que as exportações do café brasileiro terão bons resultados no segundo semestre e sempre trabalhando com foco nos três “S”, saúde, segurança e sustentabilidade”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Ano civil
O total de café exportado no ano civil (janeiro a agosto de 2020) foi de 26,4 milhões de sacas milhões de sacas, sendo o segundo maior volume embarcado para o período nos últimos cinco anos. A receita cambial gerada com as exportações de janeiro a agosto foi de US$ 3,4 bilhões.
Entre as variedades embarcadas no ano civil, o café robusta se destaca pelo aumento de 12,9% nas exportações, se comparado ao volume da variedade exportado de janeiro a agosto de 2019. Essa variedade de café correspondeu no período a 11,6% do total das exportações (sendo equivalente a 3 milhões de sacas embarcadas), enquanto que o café arábica representou 78,3% dos embarques (20,6 milhões de sacas) e o solúvel, 10,1% (2,7 milhões de sacas).
Principais destinos
Os cinco principais destinos de café brasileiro no ano civil (jan-ago), foram: Estados Unidos, que importaram 4,9 milhões de sacas de café (18,5% do total embarcado no período); Alemanha, com 4,5 milhões de sacas importadas (17%); Itália, com 2 milhões de sacas (7,6%); Bélgica, com 2 milhões de sacas (7,3%); e Japão, com 1,3 milhão de sacas (5,1%). Na sequência, estão: Turquia, com 863,9 mil sacas (3,3%); Federação Russa, com 849,5 mil sacas (3,2%); México, com 649,3 mil sacas (2,5%); Espanha, com 634,7 mil sacas (2,4%); e Canadá, com 562 mil sacas (2,1%).
Entre os principais destinos, a Federação Russa e o México apresentaram aumento nas compras de café brasileiro no período de, respectivamente, 20% e 19,3%. Também houve aumento nos embarques para Alemanha (1%), Bélgica (4,8%), Turquia (7,2%), e Espanha (5,3%).
Já entre os continentes e blocos econômicos destacam-se o crescimento de 27,7% nas exportações para os países da América do Sul; 51,9% para a África; 99,6% para a América Central; 24,6% para os países do BRICS; 15,8% para o Leste Europeu, além do aumento de 42,7% nos embarques para os países produtores de café.
Diferenciados
No ano civil, o Brasil exportou 4,4 milhões de sacas de cafés diferenciados (que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis). O volume foi responsável por 16,8% do volume total de café exportado de janeiro a agosto deste ano e representa também o segundo maior volume para o período nos últimos cinco anos.
A receita cambial gerada com a exportação de cafés diferenciados do Brasil foi de US$ 721,1 milhões, representando 21,4% do total gerado pelo Brasil com os embarques no ano civil de 2020.
Os principais destinos de cafés diferenciados foram: os EUA, que importaram 815,5 mil sacas (equivalente a 18,4% do volume embarcado); Alemanha, com 634,5 mil sacas (14,3% de participação); Bélgica, com 558 mil sacas (12,6%); Japão, com 368,2 mil sacas (8,3%); Itália, com 308,4 mil sacas (7%); Espanha, com 182,4 mil sacas (4,1%); Reino Unido, com 171 mil sacas (3,9%); Suécia, com 152 mil sacas (3,4%); Canadá, com 142,2 mil sacas (3,2%); e Países Baixos, com 120 mil sacas (2,7%).
Portos
O Porto de Santos segue na liderança da maior parte das exportações no ano civil de 2020, com 79,2% do volume total exportado a partir dele (equivalente a 20,9 milhões de sacas). Em segundo lugar estão os portos do Rio de Janeiro, com 13,4% dos embarques (3,5 milhões de sacas).
Para mais informações, o relatório completo das exportações de café em agosto de 2020 está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/.