Após quatro módulos de estudos, a primeira turma do Programa de Desenvolvimento Estratégico de Cooperativas Agropecuárias (Prodecoop Agro) finalizou as aulas nos dias 12,13 e 14 de novembro. Cerca de 28 participantes estiveram no Centro de Treinamento do Cooperativismo Mineiro, em Belo Horizonte, e debateram temas como gestão em mercados, comunicação e sustentabilidade no agronegócio.
O programa, construído em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), visa viabilizar a compreensão e a análise de cenários e tendências para o setor Agropecuário, assim como alavancar a sustentabilidade das cooperativas do ramo, além de propiciar um reposicionamento delas no segmento e criar um ambiente de intercooperação entre as participantes.
Para a professora Áurea Helena Puga, que abordou o tema Gestão em Mercados e Comunicação em Cooperativas Agro durante o último módulo, o cooperativismo tem um diferencial que deve reger sua atuação e precisa ser comunicado para o público. “O propósito de cada cooperativa é algo que deve fazer sentido para o mundo. Quanto mais as pessoas entendem o propósito do negócio cooperativo, mais elas se engajam com ele”, frisou.
O presidente da Cemil e da Fecoagro Leite Minas, Vasco praça Filho, falou sobre o fechamento do Prodecoop Agro e sobre as contribuições que o programa trouxe para o cotidiano das organizações. “Os professores de alto nível nos trouxeram diversas ideias sobre inovações, mas, principalmente, nos deram muita motivação para seguirmos trabalhando”, disse.
A conselheira da Cooperbom, de Bom Despacho, Maria Helena Batista Araújo, confirma como o Prodecoop enriqueceu seu trabalho na cooperativa. “Participamos da iniciativa em busca de novos rumos, novos conhecimentos e voltamos com uma bagagem muito boa”, completou.
“Sempre busco cursos para incrementar a gestão da cooperativa, de forma a fazer uma boa administração e, principalmente, trazer bons resultados para os cooperados. E as iniciativas oferecidas pelo Sistema Ocemg proporcionam um crescimento muito grande por meio das informações compartilhadas”, finalizou Cenyldes Moura Vieira, presidente da Calu, de Uberlândia.