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Sistema OCB prepara 6ª edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo

06/04/2021
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Os preparativos para a sexta edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) estão a todo vapor. O evento incentiva estudos que promovam a projeção e a compreensão de cenários e tendências, bem como do tratamento das relações de interdependência e seus efeitos em uma cooperativa. Com o tema Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais, o encontro será realizado em formato digital, no período de 2 a 6 de agosto.

O congresso EBPC é aberto a todos os interessados em compreender e fortalecer as cooperativas enquanto organizações econômicas e sociais que promovem o desenvolvimento inclusivo, com destaque para pesquisadores, gestores de cooperativas, dirigentes, profissionais do sistema de aprendizagem e representação e elaboradores de políticas públicas.

Podem ser submetidos trabalhos de pesquisadores, vinculados ou não a universidades, que têm as cooperativas como objeto de estudo e as abordem em diferentes áreas do conhecimento. Os posicionamentos dos profissionais das cooperativas e do Sistema OCB e as visões dos formuladores de políticas públicas e suas expertises contribuirão para o debate e fomento do conhecimento.

Submissão de trabalhos

O prazo para submissão dos trabalhos à análise dos examinadores do encontro termina no dia 18 de abril. Serão permitidos, no máximo, quatro autores por trabalho e cada autor poderá figurar em até quatro trabalhos também.

A Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober), parceira na realização do evento, possui 13 Grupos de Trabalho (GTs) para a discussão de diferentes temas relacionados ao meio rural no Brasil. Assim, os pesquisadores que investigam o cooperativismo, independente do ramo, deverão submeter seus trabalhos ao GT 6, que é o grupo de trabalho específico do EBPC, e está dividido em cinco eixos temáticos: GTs 6.1 Identidade e cenário jurídico; 6.2 Educação e Aprendizagem; 6.2 Educação e Aprendizagem; 6.3 Governança, gestão e inovação; 6.3 Governança, gestão e inovação; 6.5 Impactos econômicos, sociais e ambientais.

As submissões podem ser feitas em três modalidades: artigo completo, resumo expandido e sessão organizada (SORG). Os trabalhos aprovados para o 6º EBPC terão isenção da taxa de inscrição para os autores que realizarem a apresentação oral no evento. Para conferir todas as regras de submissão, clique aqui.

De acordo com a gerente de Educação e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Ocemg, Andréa Sayar, integrante do grupo que idealizou em 2011 o EBPC e criou a Rede Brasileira de Pesquisadores de Cooperativas, existe uma produção científica ainda muito baixa sobre o tema no Brasil. “Para nós, em Minas Gerais, que temos UFMG, UFV, UFL, Unihorizontes, PUC-Minas, Faculdade Unimed e várias outras universidades focadas no segmento cooperativista, é uma grande oportunidade de produção científica tanto pelos docentes quanto pelos discentes e também as cooperativas, que possuem estudos de casos nas áreas de gestão, de governança, de sustentabilidade”.

Parceria

Essa será a primeira vez que o SOBER e o EBPC ocorrem de forma conjunta e simultânea. A ideia é aproximar os públicos dos dois eventos e fortalecer o debate sobre as produções científicas voltadas para o campo e para todos os ramos do cooperativismo brasileiro.

A SOBER é uma Sociedade Científica, Cultural e Educacional com mais de 60 anos, e tem por finalidade desenvolver as ciências sociais rurais (Administração, Economia, Extensão, Comunicação e Sociologia Rural), e suas correlatas, fornecendo também subsídios para a implementação de políticas públicas voltadas para os setores agrícola, agroindustrial e para áreas rurais. Isso ocorre por meio do intenso e contínuo incentivo para produção intelectual de seus associados e pelas contribuições às políticas para agricultura.

Essa trajetória de pesquisa e debate vem sendo marcada pelas mudanças econômicas, pelas alterações no marco político e institucional, pelas políticas de ciência e tecnologia e de desenvolvimento agrícola e, sobretudo, pelos paradigmas e visões dominantes na economia, na administração e na sociologia rural.

(Com informações do Sistema OCB)

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