Em busca de manter-se em conformidade com a legislação e criar um ambiente cada vez mais inclusivo, a Unimed Gerais de Minas, de Curvelo, contratou duas pessoas com deficiência (PCDs) para compor o quadro funcional da cooperativa. Os profissionais foram admitidos em fevereiro.
Segundo Andresa Oliveira, gerente de Qualidade da cooperativa, a contratação é resultado de uma análise proposta por três ferramentas que a Unimed Gerais de Minas adota no seu cotidiano: o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), dos Sistemas OCB e Ocemg, o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade e a Resolução Normativa (RN) 277 da Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
“Além de atendermos a obrigatoriedade prevista na legislação, existe ainda a questão da pesquisa de clima que é feita internamente, também o retorno dos funcionários e as análises proporcionadas, principalmente, pelo PDGC. Nosso foco é sempre melhoria da gestão, a inclusão e o bem-estar do colaborador” explica a gerente.
Uma das contratadas, a auxiliar administrativa, Débora Alves, está gostando do trabalho e da equipe. “Minha adaptação está sendo boa, já atuei em dois setores da cooperativa”, conta.
Conhecida como Lei de Cotas (Lei 8.213/91), a legislação estabelece a obrigatoriedade de as empresas com 100 ou mais empregados preencherem os cargos com uma parcela de PCDs.